24/11/21—28/11/21
Recomendação etária: Livre
Ingressos: Grátis
Acesse as obras indicadas aqui:
Corpos-territórios de insurgência que propõem um diálogo interno, profundo e visceral a partir de narrativas femininas, de decoloniadade, de ocupação das terras invadidas, ação a partir das artes, da construção comunitária, conjunta. Uma espiral que propõe, a partir de uma reflexão do passado, a anunciação e o prenúncio de novas narrativas, tentativas de reExistir.
Criar a partir das matrizes que foram silenciadas, apagadas e queimadas na inquisição do eurocentrismo. Uma retomada do lugar de sujeito e não mais objeto.
Construir um teatro Oca, criar a partir da mitologia dos orixás, escrever com o útero que sangra e dá vida, levar para a rua o que foi negado e privatizado.
Questionar papéis e narrativas. Fazer do gesto simples um diálogo com a complexidade da vida. Ser arte onde tudo parece impróprio. Não se contentar com o óbvio, transcender o lugar de artista a partir da espetacularização, vivenciar, experimentar no encontro e fazer brilhar o encanto do teatro.
Priscila Obaci
Multiartista, educadora e bacharela em comunicação das artes do corpo com habilitação em teatro pela PUC/SP.
24/11/21—28/11/21
Recomendação etária: Livre
Ingressos: Grátis
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